quarta-feira, 10 de junho de 2009

Da falta que a falta não sente...

De onde vem a calma?
Qual a leveza da palma?
Calada da noite em raios.
Trovões em suspiros desprendidos?
Aonde a chuva vai cair?
será que a pluma está por vir?
Desaprove minhas correntes amanhã.
Coração calmo,cansado,timidez?
Nascer para brilhar?
Viver até o momento da morte,ver tudo se apagar?
Deseje coisas impossíveis e veja.
Tudo acontecer conosco?
Manter, ceder, lutar?
Sermos tudo que diziamos um dia ser?
Isso não significa nada.
Não significa mesmo?
Levantar e olhar além.
Chegar aqui, ou lá.
Deitar-se,sentar-se ou manter-se de pé?
Respirar fundo.
Na fila do pão.
Entre os próprios medos.
Incerteza, insegurança ou insatisfação?
Nenhum dos todos.
Pra nós dois,eu e você.
ninguém mais, só nós.
Hoje, amanhã e daqui pra sempre?
Sentemos e vejamos.
Por nada nem ninguém.
Além de algém o qual desdém.
Viver, morrer ou amar?
Estou aprendendo também.

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