Diferente do habitual, o que será escrito não é poesia.
é apenas sinceridade em palavras, em prol do discernimento.
o que escreve, necessitando ser lido e não apreciado, ou entendido.
imagine que eu quero apenas que você me escute, como se eu precisasse disso.
Vejo os homens, e a necessidade de se impor, vez e outra.
Vejo os homens, e a necessidade de se impor, vez e outra.
mais do que isso, a necessidade de ser necessário, em alto e bom tom.
reparo nas boas intenções, sempre mal executadas.
e o pecado da inocência, pela falta de saber, pelo querer em demasia.
E cada sentimento, ação ou circunstância.
E cada sentimento, ação ou circunstância.
cada qual que se possa representar ou fazer entender em palavras.
é marcado com as mesmas em uma parte do corpo.
não para se lembrar, e sim para saber, que se viveu aquilo.
Percebo que o medo e a angústia já chegaram aos meus aposentos.
Percebo que o medo e a angústia já chegaram aos meus aposentos.
tendo em vista meu erro anterior, e a persistência no mesmo uma outra vez.
confesso que falava a meu respeito nas estrofes acima, para sorte de alguns poucos.
e me falta uma coragem de assumir muitas coisas, por medo do fim, independente de qual.
Talvez um desabafo agora já não adiante de muita coisa.
Talvez um desabafo agora já não adiante de muita coisa.
comumente o tempo não fica a meu favor, e essa não será uma exceção.
todavia, não sou dos que se deixam levar pelos desalentos do viver.
todavia, não sou dos que se deixam levar pelos desalentos do viver.
Lutarei como antes, decerto até mais do que isso....
...como se é de esperar do meu jovial, ingênuo e indubitavelmente esperançoso coração.
...como se é de esperar do meu jovial, ingênuo e indubitavelmente esperançoso coração.
Te ouvi, mesmo tendo apenas lido.
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