sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Poder.


Me fosse dado antes
o olhar sem julgo, nutrido de paz.
ou mesmo a plenitude permanente
serena, contudo severa.

Tal qual os medos
que não receios, ou mesmo pavores.
ilusões que, se não hoje
jamais, anteriormente, tenham sido reais.

E quem dirá, em consciência
do teu reflexo exposto no olhar espelhado na parede.
da névoa inebriante,
calamitosa, fugaz, penitente e por fim, redentora.

Sempre luzes
á iluminar, perdoar e transcender.
mentiras ou misticismos
não mais salvarão as almas perdidas em tal sinfonia.

...Ao menos pudéssemos ter sabido daquilo que não se prevê.

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