Novembro, estação...a calada da misteriosa e épica.
o fruto dos furos algozes nos galhos...
a evidência dos olhos inchados de lágrimas regozijadas em relento.
uma ou duas das muitas esperanças que grandes vezes morrem...
aonde tudo acontece, ou nada deixaria de acontecer.
e posteriormente, se olhou aos ventos que sopravam contra a maré...
sem minúcias ou mesmo regalias, como medos e anseios... a brisa encontra a fé...
ponho a remar nosso barco com pouca força nos braços, em direção a você.
E os seu sorriso ofusca a própria luz do sol, e eu contemplo sem reação.
desejo que o seu bem seja sempre presente, que você possa sempre ser você.
e o meu amor...o viver do meu ser como um todo...seu será, agora e além...
que nós possamos ver além das estrelas que vivem no mar, entre o céu e a areia.
As portas se fecham, se fecham lenta e dolorosamente.
uma luz fraca, aos poucos se apaga, deixando apenas os sonhos brilharem.
seguro sua mão...e te prometo uma historia feliz e sem fim.
te beijo a mão, os lábios, o coração...contrapartida à esta, te dou a mão, os lábios, meu coração...
...para que leve contigo até o deserto perdido que é o amor...
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